Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

sexta-feira, 8 de março de 2019

GERANDO FILHOS EM ORAÇÃO




Leia I Samuel 1.1 - 2.36. Temos diante de nós um texto que inicia a história de uma pessoa ousada e que sabia ouvir a voz de Deus. É bom pensarmos um pouco no período em que a história de Samuel acontece: ele é um sacerdote no tempo dos juízes em Israel. 


Esse período é marcado por uma frase que sinaliza o estado espiritual do povo: “cada um fazia o que parecia bem (ou reto) aos seus olhos”, (Jz 17.6; 21.25). De certo modo, vivemos num tempo muito semelhante, em que percebemos uma multiplicação da iniqüidade e por isso há aspectos muito piores.

É nessa geração que Deus levanta homens e mulheres como Samuel. É nesta geração que eu e você somos desafiados a ser como Ana, uma pessoa que gera filhos em oração e que os consolida com cuidado e presença reafirmando a cada momento que nossos filhos serão geração que agrada a Deus, que ouve o Senhor, que invoca o Rei de Israel e que o serve de todo o coração.

Pensemos então em Ana, uma mulher decidida a buscar, chorar, insistir e se derramar diante do Todo Poderoso para ser atendida pelo Senhor. Sabemos que Ana se entristecia por não ter um filho, para ela isso era muito difícil, e ainda sofria discriminação, mesmo sendo a amada de seu marido.

Ela resolve em seu coração buscar a Deus e insistir em oração, mas seus olhos também estão no que ela percebe em sua época: ela vê uma geração corrompida por falta de voz profética, pessoas de Deus que tragam revelação da Palavra ao povo, a fim de exortar, consolar e edificar.

Então Ana mescla seu sonho com o sonho de Deus, se podemos assim dizer. Havia um desejo de Ana em ser mãe e entre o povo uma carência de um profeta ou sacerdote.Então Ana faz um voto de entregar seu filho para servir o Senhor (I Sam. 1.12).

Ela sabia que Deus lhe daria uma resposta, pois o nosso Deus é o El Shaddai, o Todo Poderoso que fez Sara gerar Isaque sendo estéril. Ana então coloca toda sua força na busca de ter um filho, um servo do Altíssimo.

Já lemos e sabemos que Deus lhe deu Samuel, conforme ela havia pedido (I Sam. 1.20). Ana não só gerou Samuel em oração, mas também o acompanhou e esteve com sua presença ativa, consolidando no coração de seu filho que ele era alguém separado para um propósito, o de agradar a Deus.

O texto registra de maneira sutil que Ana trazia sempre uma túnica pequena (I Sam. 2.19), o que lhe permitia de ano em ano estar com seu filho para fazer outra entrega e assim consolidar em seu coração o amor que nutria por ele e reafirmar o propósito da sua vida e entrega.

Amados e amadas, assim como Ana, nós somos despertados a clamar por filhos e filhas e gerá-los, trazendo à nossa realidade a verdade do mundo espiritual. É possível que já tenhamos nossos filhos, ou não tenhamos ainda; em qualquer das possibilidades precisamos gerar em oração um caráter santo, um coração temente ao Pai, uma vida de revelação, não só para eles e elas mesmos, mas também para as outras pessoas.

Nossa realidade está muito cruel. Vivemos um tempo muito difícil, a iniqüidade tem se multiplicado assustadoramente, as pessoas estão perdidas, sem parâmetros morais, espirituais e sociais, mas é nesse tempo, nesta realidade que Deus levantará muitas e muitos profetas como Samuel.

O mundo, as pessoas e até lideranças nas igrejas têm se conformado com este século; nós, porém somos aqueles e aquelas que não nos conformamos, mesmo que tidos por uma pessoa atormentada, embriagada, como o caso de Ana, que passou por alguém que não estava em pleno juízo ou atormentada (I Sam.1.14-16). Mesmo assim Ana buscou a Deus, e inconformada com a sua situação orou com toda a sua fé na confiança de que Deus a ouviria, e então pôde ver o fruto do seu trabalho.

Sabemos que não basta gerar, é preciso consolidar até que o que foi gerado ganhe força, maturidade, e experiência para que não seja perdido ou abortado o projeto de Deus. Assim como Ana, nossa oração, trabalho e ministério, como pais mães que oram, precisa ser permanente, até que se estabeleça sobre os nossos filhos toda a vontade do Pai.

Somos desafiados pelo próprio Deus a sermos pais e mães de oração, orar é trazer a realidade o que está estabelecido no mundo espiritual conforme a vontade do Pai; esta vontade tem poder para mudar a realidade, pois a verdade nos liberta de todo tipo de cadeia, e foi para a nossa liberdade que Cristo morreu, e para nos dar vida eterna e abundante Ele ressuscitou.

Meu irmão e minha irmã, somos convidados por Deus a fazermos como Ana e gerar uma multidão de filhos e filhas como Samuel e então ver uma geração que traga a presença de Deus, que O ouve e O adore. Deixemos Deus nos usar. Em oração

( Pr. Marcos Julião)
Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

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(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

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